O Tribunal fala primeiro? Problemas e desafios da revisão judicial prévia

Autori

DOI:

https://doi.org/10.53798/suprema.2024.v4.n1.a411

Parole chiave:

Controle prévio, justiça dialógica, constitucionalismo cooperativo, deliberação judicial, controle participativo da constitucionalidade

Abstract

Os estudos de direito constitucional comparado sobre quem tem a última palavra num sistema democrático têm-se centrado em modelos de controlo a posteriori da constitucionalidade das leis. No entanto, os modelos de justiça constitucional incorporam algumas formas de controlo prévio da constitucionalidade. Este artigo centra-se nos casos em que os juízes se pronunciam primeiro. Por essa razão, refere-se aos problemas e desafios que o controlo prévio da constitucionalidade representa para a democracia. Em particular, para o seu exercício e para a atuação em diálogo com os outros poderes. Em particular, são abordados os desafios relacionados com a necessidade de imaginar os problemas de constitucionalidade, a falta de participação dos cidadãos e a inevitável quebra do caso julgado. Tudo isso é estudado no contexto de um dos sistemas de controlo prévio mais activos e sofisticados do mundo, o da Colômbia.

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Biografie autore

Jorge Ernesto Roa Roa, Pompeu Fabra University in Barcelona

Constitutional lawyer, international consultant in human rights and arbitration. Former law clerk of the Constitutional Court of Colombia. He is a postdoctoral researcher at Pompeu Fabra University in Barcelona and professor at several universities in Latin America and Europe.

Juan José Aristizábal , Corte Constitucional de Colombia

Lawyer from Universidad de Caldas. Master in Constitutional Law from Universidad Externado de Colombia. He is an official of the Constitutional Court of Colombia.

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Pubblicato

2024-09-04

Come citare

ROA ROA, Jorge Ernesto; ARISTIZÁBAL , Juan José. O Tribunal fala primeiro? Problemas e desafios da revisão judicial prévia. Suprema – Revista de Estudos Constitucionais, Distrito Federal, Brasil, v. 4, n. 1, p. 55–88, 2024. DOI: 10.53798/suprema.2024.v4.n1.a411. Disponível em: https://suprema.stf.jus.br/index.php/suprema/article/view/411. Acesso em: 22 dic. 2024.

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