Jurisdiction delegation in structural injunctive relief cases

Authors

DOI:

https://doi.org/10.53798/suprema.2024.v4.n1.a375

Keywords:

Structural injunctions, jurisdiction delegation, lawful judge

Abstract

The present essay intends to demonstrate that jurisdiction delegations can be validly made by judges in the Brazilian legal system, and how they can be useful to structural injunctions cases. Moreover, the article aims to develop the dogmatics of jurisdiction delegations, investigating its object, limits and forms of control over the delegatee, as well as the oversight functions of the delegator judge.

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Author Biography

Antonio Cabral, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ, Brasil)

Professor Titular de Direito Processual Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Livre-Docente pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Direito Processual pela UERJ, em cooperação com a Universidade de Munique, Alemanha (Ludwig-Maximilians-Universität). Mestre em Direito Público pela UERJ. Pós-doutorado na Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne). Professor Visitante nas Universidades de Passau (2015) e Kiel (2016 e 2017), na Alemanha, e na Universidade Ritsumeikan, em Quioto, no Japão (2018). Senior Lecturer na Peking University (2019 e 2021), na China. Procurador da República e ex-Juiz Federal. Vice-Presidente da International Association of Procedural Law (IAPL), Diretor de Relações Internacionais do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP),
Membro do Instituto Iberoamericano de Direito Processual (IIDP), da Associação de Juristas Brasil-Alemanha (Deutsch-Brasilianisch Juristenvereinigung) e da Wissenschaftliche Vereinigung für Internationales Verfahrensrecht. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6675990712870926.

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Published

2024-09-04

How to Cite

CABRAL, A. Jurisdiction delegation in structural injunctive relief cases. Suprema - Revista de Estudos Constitucionais, Distrito Federal, Brasil, v. 4, n. 1, p. 123–167, 2024. DOI: 10.53798/suprema.2024.v4.n1.a375. Disponível em: https://suprema.stf.jus.br/index.php/suprema/article/view/375. Acesso em: 5 oct. 2024.