Processos estruturais e diálogos institucionais: por uma dogmática sem dogmas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53798/suprema.2024.v4.n2.a322

Palavras-chave:

processos estruturais, diálogos institucionais, supremacia judicial, democracia constitucional

Resumo

O tema da presente investigação envolve a multifacetada relação entre justiça e democracia, com recorte sobre os processos estruturais, tendo por objeto principal o estudo dos diálogos que se estabelecem entre o Poder Judiciário, com destaque para o Supremo Tribunal Federal, e os demais órgãos públicos, bem como os cidadãos e demais agentes e entidades da sociedade civil. Faz-se inicialmente uma revisão geral da dogmática sobre processos estruturais, com a taxionomia das suas características e a exemplificação de alguns casos que têm chamado a atenção da jurisprudência superior. Passa-se, na sequência, a identificar, no modo de julgar do Supremo, aquilo que os estudiosos norte-americanos batizaram de backlash, a fim de preparar o leitor para os tópicos seguintes. Investigam-se, por fim, as dinâmicas dialógicas voltadas à resolução de problemas estruturais concretos, apontando-se as suas potencialidades e vulnerabilidades, mediante método dedutivo de análise, associado a técnicas de revisão bibliográfica.

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Biografia do Autor

Roberto de Aragão Ribeiro Rodrigues, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Doutor e Mestre em Direito Processual pela UERJ. Professor Titular de Direito Processual Civil do IBMEC-RJ e da Escola Superior da AGU. Advogado da União.

Murilo Strätz, Universidade do Minho e Universidade de Bordeaux

Doutor em Ciências Jurídicas Gerais pela Universidade do Minho (Portugal) e doutorando em Direito Público pela Universidade de Bordeaux (França). Mestre em Teorias Jurídicas Contemporâneas pela UFRJ. Professor de Direito Processual Civil da Escola Superior da AGU. Advogado da União.

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Publicado

2024-12-26

Como Citar

RODRIGUES, Roberto de Aragão Ribeiro; STRÄTZ, Murilo. Processos estruturais e diálogos institucionais: por uma dogmática sem dogmas. Suprema – Revista de Estudos Constitucionais, Distrito Federal, Brasil, v. 4, n. 2, p. 453–492, 2024. DOI: 10.53798/suprema.2024.v4.n2.a322. Disponível em: https://suprema.stf.jus.br/index.php/suprema/article/view/322. Acesso em: 2 jan. 2025.

Edição

Seção

Dossiê “Ações, Processos e Litígios Estruturais na Jurisdição Constitucional” (parte 2)

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